Unidade de Posse terá plantio de mudas visando criar mais espaços com sombras. Primeira-dama pediu mais arborização para as Policlínicas

Por Hélmiton Prateado

A Policlínica Estadual da Região Nordeste, em Posse, vai iniciar um projeto piloto de plantio de árvores em unidades visando aumentar áreas de sobreamento e melhorias na temperatura. A coordenação da unidade está buscando as melhores espécies para serem plantadas nos espaços verdes ao redor da Policlínica.

Segundo Silvana Mofardini, coordenadora-geral da Policlínica de Posse, esse será um projeto-piloto para ser expandido para as outras unidades. “Sabemos que é necessário derrubar algumas árvores durante a construção, mas agora é hora de replantar o que foi desmatado e queremos tornar essa unidade um modelo de interação de pacientes, colaboradores e a comunidade com o meio ambiente”, explica.

Espécies nativas do cerrado e outras que são melhor adaptadas serão as escolhidas para o replantio. No início de outubro a primeira-dama de Goiás, dona Gracinha Caiado, visitou a Policlínica de Posse e pediu que fossem plantadas árvores no local. “Isso conincidiu com nossa intenção de dar mais verde ao espaço, então estamos empenhados no reflorestamento dessa unidade de saúde”.

Quando as árvores estiverem em um tamanho ideal, será colocados bancos de madeira para aqueles que não querem ficar nas dependências da Policlínica possam aproveitar a sombra enquanto aguardam atendimento.

Familiares de colaboradores e membros da comunidades serão chamados a contribuírem com a ação de replantio. A arborização urbana além de ser considerada como uma estratégia para amenização de aspectos ambientais adversos, ela é importante sob os aspectos ecológico, histórico, cultural, social, estético e paisagístico, contribuindo para, a manutenção da estabilidade microclimática, melhoria da qualidade do ar, redução da poluição e tantos outros benefícios.

“Além da inclusão da comunidade através dos familiares dos colaboradores nesta instituição e melhoria na qualidade do ar que respiramos, esperamos em um prazo de dois ou três anos ser possível se abrigar embaixo das sombras dessas árvores”, finaliza a coordenadora.